Carros,
vans e autocarros com matrícula portuguesa, centenas de kms Espanha adentro. Apitadelas, sinais de luzes e cachecóis vermelhos à janela. Ainda assim, o ano passado parecíamos mais...
Chegada a Barna: confusão, trânsito e
no parking spaces. Com GPS é mais fácil encontrar as ruas...
“
Suerte!” é o que mais se ouve dos espanyonistas no pré-jogo, contraste óbvio com a arrogância culé igualmente presenciada
in loco faz um ano. Que pena estarmo-nos a encontrar duas vezes – em Barna e Lisboa – , e não só uma – em Glasgow.
Subir até Montjuic é um pequeno suplício. O Olímpico está em obras exteriores, o que impede uma avaliação correcta do estádio, mas chega para perceber que não se “impõe”.
A impressão da viagem confirma-se. Em Camp Nou éramos mais, havia outra animação na bancada. É pena.
O ambiente é frio, o
césped distante. Como é que esta gente resiste vai para 10 anos neste túmulo? Para quem viu o Sarrià e vê este, a única reacção possível é a expressa pela frase de
Seinfeld: “I’m speachless. I am without speech.”.
Já estou como aqueles quatro fedorentos dizem: Nacionalismo. É parvoíce.
... 0-3. 1200 kms para ver Vigo outra vez?
Golo.
Golo! Como é que era, “
si eres portugués...”? Não vos ouvimos.
Enfim, um mal menor. Vamos mas é jantar e preparar a noite.
Brutal Razzmatazz. A melhor noite, parte II.
Barna é uma cidade fantástica. Conhece-se, volta-se lá, visita-se e fica-se sempre com vontade de regressar. É como a música dos Infadels: “Can’t Get Enough”. Até para o ano...